O 4º dia era o nosso último dia destas mini-férias mas, acima de tudo, era o dia do nosso aniversário de casamento. O dia começou bem relaxado, com o pequeno-almoço e o arrumar das malas. Aproveitamos para deixar uma palavra de apreço à Varanda dos Carqueijais, fomos muito bem atendidos e tudo foi de primeira qualidade. Ficámos apenas com água na boca pela bela piscina exterior, com uma vista espectacular, que deve fazer as delícias dos hóspedes nos meses mais quentes.
O nosso plano para o dia era fazer a rota do Mondego e seguir esse caminho até Coimbra, para depois descer de volta a Lisboa. Assim, dirigimo-nos no sentido a Manteigas, através da Serra, e logo de seguida percebemos a localização dos dois pontos de interesse que não tínhamos descoberto no dia anterior, o covão d’Ametade e o poço do inferno. É curioso que pagámos no posto de turismo para ter indicações e acabámos por ter de encontrar os nossos objectivos às nossas próprias custas…
O nosso plano para o dia era fazer a rota do Mondego e seguir esse caminho até Coimbra, para depois descer de volta a Lisboa. Assim, dirigimo-nos no sentido a Manteigas, através da Serra, e logo de seguida percebemos a localização dos dois pontos de interesse que não tínhamos descoberto no dia anterior, o covão d’Ametade e o poço do inferno. É curioso que pagámos no posto de turismo para ter indicações e acabámos por ter de encontrar os nossos objectivos às nossas próprias custas…
O covão d’Ametade é um lugar mágico, representando o princípio do rio Zêzere. Agora que o tempo começa a aquecer, aposto que deve ser fabuloso fazer ali um pic-nic, à sombra da montanha e com os reflexos das águas límpidas.
Continuando o caminho, e já perto de Manteigas, chegámos ao desvio para o poço do inferno. Este é um conjunto de quedas de água, formado por uma condição específica da geologia daquela zona, que tem como seu ponto de maior interesse uma espectacular cascata de 10m de altura.
Até aquele momento o dia estava a ser espectacular, em especial porque estávamos a fazer aquilo que mais gostamos, desbravar caminho à sorte, e ver o que aparece. Saindo do poço do inferno começámos a olhar para o desdobrável com os caminhos a fazer para seguir o Mondego. Mais uma vez o guia do posto de turismo revelou-se praticamente inútil, conseguimos encontrar a nascente, com muita sorte, mas revelou-se uma coisa sem grande piada para o grande desvio a que obrigou.
O próximo passo era uma cascata, chamada sumo do Mondego, que estava marcada no mapa. Quando começamos a ler descobrimos que o local não era acessível por estrada. Como o percurso do Mondego começou a perder interesse acabámos por decidir seguir caminho para Gouveia e almoçar. Comemos no restaurante O Júlio a refeição mais marcante destes dias, arroz de carqueja com entrecosto, uma delícia. De volta à estrada seguimos directos a Seia, a caminho de Coimbra, mas ao chegar a esse local não conseguimos seguir caminho e acabámos por voltar a subir a Serra até à Torre… É impossível fugir daquele local.
Aproveitámos esta volta para fazer uma coisa que não tínhamos feito ainda, um boneco de neve, e para termos uma despedida em jeito daquele lugar tão belo.
Aproveitámos esta volta para fazer uma coisa que não tínhamos feito ainda, um boneco de neve, e para termos uma despedida em jeito daquele lugar tão belo.
Nesse momento achámos que já estava na hora de iniciar o regresso, afinal já passavam das 18h.
Foi um dia especial, os caminhos foram lindos, o clima fantástico e a companhia divina.
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